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terça-feira, dezembro 9, 2025

Top 7 celulares para trabalhar com aplicativo

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Quem trabalha com serviços de aplicativo, de delivery de alimentos até transporte de pessoas, sabe que ter um celular no mínimo decente é essencial. É ele que vai manter o app operando às vezes em horários de pico e com informações atualizadas em tempo real, tipo mapas e as ferramentas que oferecem entregas ou corridas.

Isso significa que o smartphone precisa ter um processamento no mínimo razoável e também uma quantidade decente de RAM para multitarefas. Ser um aparelho moderno com suporte do sistema também é importante, por motivos de segurança e durabilidade, para você não precisar trocar com frequência.

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Aqui, nós separamos alguns dos 7 melhores celulares para trabalho com aplicativo, do mais acessível até o que exige maior investimento. Os escolhidos não são necessariamente os mais poderosos, mas sim aqueles que trazem um diferencial para certos públicos ou têm características que chamaram a nossa atenção. 

Lembrando que os modelos top de linha obviamente são totalmente indicados para esse tipo de aplicativo, mas também são um investimento alto, então tentamos evitar só colocar eles na lista.

Samsung Galaxy A07

O Galaxy A07 é um celular básico da Samsung. (Foto: divulgação)

A gente começa com o Galaxy A07 da Samsung. Esse é um daqueles celulares mais acessíveis e nem tão poderosos, mas que é bom o suficiente para aguentar o tranco da rotina diária com ele ligado o dia todo nos apps.

Aqui, estamos falando da versão com 256 GB de espaço e 8 GB de RAM, porque só com 4 GB fica difícil hoje em dia. Ele vem com uma tela grande de 6,7 polegadas com 90 Hz de taxa de atualização, um design plano minimalista e proteção IP54 (ou seja, não recomendado para uso em praia ou piscina).

Esse modelo tem ainda 6 atualizações de sistema operacional e de segurança, com bateria de 5.000 mAh e um chip MediaTek G99 que já é um pouco antigo, mas nada defasado pra essa categoria.

A ressalva aqui fica para as câmeras, que fazem realmente o básico e nada mais: um sensor de selfies de 8 MP e um conjunto traseiro duplo, com uma câmera principal de 50 Mp e um sensor de profundidade que pouco contribui pros resultados.

Você pode comprar o Galaxy A07 da Samsung a partir de 840 reais.

Compre aqui o Galaxy A07.

Xiaomi Redmi Note 14 4G

Se você precisa de outro aparelho realmente mais em conta, abaixo dos R$1000, e também sem a exigência do 5G, o Redmi Note 14 4G da Xiaomi pode quebrar o galho por um tempo.

Esse aparelho tem aquele fator custo benefício conhecido da marca, com destaque para uma bateria de boa duração com 5.500 mAh para aguentar o dia sendo muito usado.

Ele ainda vem com uma tela AMOLED de 6,67 polegadas e três câmeras traseiras, incluindo um sensor de qualidade com 108 MP. Além disso, o aparelho na versão mais básica tem 128 GB de espaço e 6 GB de RAM, o que tá no limite pra rodar apps em multitarefa, e o chip Helio G99 Ultra para acompanhar.

Os pontos negativos são até que esperados pela faixa de preço e o próprio nome dele: a ausência do 5G e também do NFC para pagar com aproximação.

O Xiaomi Redmi Note 14 4G custa por volta de 950 reais.

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Moto G56

O Moto G56 da Motorola é um aparelho lá no começo da categoria dos intermediários, mais parecido com os Moto G clássicos e que foram um fenômeno de vendas no começo da linha.

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O Moto G56 tem uma boa câmera de selfies. (Foto: divulgação)

Essa variante em especial tem boa câmera de selfies de 32 MP com tecnologia quad pixel, boa para chamadas ou verificação de segurança nos apps. O desempenho é garantido por um processador Dimensity 7060 e 8 GB RAM. Já a bateria tem 5200 mAh de capacidade e recarga de 33 W.

E esse aparelho é duro na queda contra contato com água e pancadas, com certificação IP68, IP69, e também resistência militar. Quem gosta da entrada de 3.5mm para fones de ouvido aqui encontra esse recurso, além de 5G, NFC e suporte para e-SIM.

Ela tem ainda um conjunto traseiro que inclui sensor principal de 50 MP e um ultra-wide de 8 MP.

A ressalva do modelo está na tela de 6,7 polegadas. Apesar da boa resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz, ele é um painel LCD e tem brilho máximo de 1000 nits, o que não é tão alto.

Gostou desse celular? Dá para adquirir o Moto G56 a partir de 1150 reais.

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Samsung Galaxy A56

O Galaxy A56 da Samsung é a atual versão com mais custo-benefício da fabricante, aquela indicação que vale para quase qualquer tipo de público. Ele tem um novo visual na traseira, com organização melhorada das câmeras e mais proteção para lateral e tela. Falando nela, o painel Super AMOLED de 6,7 polegadas tem resolução Full HD+ e HDR10+, ou seja, ótimo para a categoria.

O chip é o Exynos 1580, com 8 GB de RAM e até 256 GB de armazenamento, podendo rodar tranquilo apps pesados e até alguns jogos mais exigentes com algumas limitações nas horas de folga. Ele vem ainda com  recursos de IA para câmera e o Circule para Pesquisar, com suporte para o eSIM.

A câmera traseira é aquela combinação clássica de intermediários que dá conta do recado: sensor principal de 50 MP, ultra-wide de 12 MP e macro de 5 MP. A câmera frontal de 12 MP também dá conta do recado.

O ponto fraco aqui está em um recurso que a Samsung tirou na passaem do A55 para cá: ele agora não tem suporte para cartão microSD de expansão de armazenamento. Além disso, as câmeras poderiam ter evoluído, mesmo não sendo a prioridade pra esse tipo de serviço com apps.

Você leva o Galaxy A56 da Samsung para casa de mil e 800 até 2 mil e 200 reais, dependendo da quantidade de memória escolhida.

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Xiaomi Poco X7 Pro

O Poco X7 Pro da subsidiária da Xiaomi é um daqueles modelos que tende a entrar sempre em promoção e tem um custo benefício alto para um intermediário. E essa variante aqui é especificamente voltada para quem busca a combinação entre desempenho e boa bateria.

Ele tem o poderoso chip MediaTek Dimensity 8400-Ultra para rodar apps e jogos, com 8 GB de RAM e 256 GB de espaço interno. A bateria é bem grande, com 6.000 mAh, e recarga bem rápida de até 90W.

A tela também se destaca: são 6,67 polegadas na resolução 2K, com taxa de atualização de 120Hz e um pico de brilho alto de 3200 nits. O modelo está disponível em verde, preto e com aquele amarelo clássico da marca.

Tem ponto negativo? Então, as câmeras melhoraram nessa geração, mas ainda ficam para trás do processamento, da tela e da bateria. A nova câmera traseira de 50 MP com estabilização óptica faz bons trabalhos, mas a de selfies, mesmo com 20 MP, podia ter uma qualidade maior.

O Poco X7 Pro muda bastante de preço, mas o valor aproximado é a partir de mil 870 reais.

Compre aqui o Poco X7 Pro.

Motorola Edge 60 Pro

Você faz questão de ter um aparelho com uma bateria imensa, no caso 6.000 mAh? Então a indicação para você é o Motorola Edge 60 Pro.

Fora o componente, que é da recente tecnologia de silício-carbono, o celular tem ainda um desempenho poderoso com 12 GB de RAM e até 512 GB de espaço interno, com o Dimensity 8350 Extreme de chip. É mais do que o suficiente para uso em trabalho com apps e casualmente.

Além disso, a tela curva Quad-Curve com 1,5K de resolução tem 6,7 polegadas de tamanho e pico de brilho alto de 4.500 nits, perfeito para uso no sol.

O modelo oferece também durabilidade com certificação militar, Gorilla Glass 7i na tela e proteção até IP69. As câmeras são bem avançadas e incluem teleobjetiva de 10 mp com zoom óptico de 3x e sensor híbrido de ultra-wide e macro de 50 MP, com grande abertura para enquadrar bastante coisa. Os tons de pele são validados pela Pantone para as selfies.

A ressalva aqui está em uma decisão da marca que fez ele perder alguns recursos da geração passada, como a taxa de atualização que era 144Hz, a recarga que caiu de 125W para 90W e o autofoco nas selfies. Mas esses são problemas um pouco mais sutis.

O Motorola Edge 60 Pro sai por aproximadamente 2 mil 540 reais.

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iPhone 16e

A nossa lista também tem um aparelho para quem faz questão de ter um smartphone da Apple como celular de trabalho e quer uma geração recente, mas tem um investimento mais limitado. O iPhone 16e tem alguns recursos a menos que os principais, mas entrega praticamente a mesma experiência e conta com aquela garantia de anos de atualizações do iOS, ou seja, pode funcionar numa boa a longo prazo.

Uma das diferenças aqui está no tamanho mais compacto e com um display reduzido. A tela Super Retina XDR tem qualidade, mas só 6,1 polegadas. A estrutura é feita de alumínio aeroespacial resistente e Ceramic Shield na frente, o que torna ele especialmente resistente até em comparação com os iPhones 17. E a bateria, quase sempre um problema para aparelhos pequenos da Apple, aqui não desaponta.

O chip A18 roda praticamente tudo o que você precisar e há suporte para as ferramentas Apple Intelligence. Além disso, esse modelo tem o desbloqueio por Face ID, o Botão de Ação com atalhos e entrada USB-C para recarga. A câmera traseira Fusion pode ser única, mas não é nada ruim, com resolução de 48 MP e teleobjetiva de duas vezes integrada com gravação de vídeos em 4K.

As ressalvas dele também são aqueles recursos removidos que eu falei no começo: taxa de atualização de 60 Hz para a tela, ausência de MagSafe e nada de câmera ultra-wide para fotos mais amplas.

O iPhone 16E da Apple pode ser encontrado por uns R$3230,00 na versão com 128 GB de espaço interno.
 

Compre aqui o iPhone 16e.

[Fonte Original]

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