Uma reunião foi convocada para a discussão do plano. Foram pontuadas questões como a tendência positiva mostrada pela economia chinesa, que enfrenta certa dificuldade desde a pandemia, especialmente por conta da crise no setor imobiliário e do desemprego entre a parcela mais jovem da população.
O índice de confiança social aumentou em 2025, mas o impacto do tarifaço de Donald Trump colocou Pequim em alerta.
Foram propostas uma série de intervenções para fortalecer a economia doméstica e proteger as pessoas e empresas dos impactos das tarifas de Trump, incluindo o aumento dos pagamentos de seguro-desemprego e dos rendimentos de pessoas de baixa e média renda, o desenvolvimento da indústria de serviços e o estímulo ao consumo.
Também foram enfatizadas a necessidade de políticas macroeconômicas mais proativas, o desenvolvimento mais rápido de um novo modelo imobiliário e o aumento do estoque de moradias, além de “intensificar” os programas de renovação urbana e renovação das cidades.