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quarta-feira, maio 28, 2025

Lula volta a acusar Israel de genocídio e chama ataque de covarde: “O que vemos é vingança”

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O presidente Lula (PT) voltou a acusar Israel de promover genocídio na Faixa de Gaza. Em nota publicada pelo Planalto e assinada por Lula neste domingo (25), ele citou um ataque de Israel contra o Hamas no sábado (24).

“A morte de 9 dos 10 filhos da médica palestina Alaa Al-Najjar, como consequência de ataque aéreo do governo de Israel na faixa de Gaza é mais um ato vergonhoso e covarde. Seu único filho sobrevivente e seu marido, também médico, seguem internados em estado crítico”, escreveu.

“O único objetivo da atual fase desse genocídio é privar os palestinos das condições mínimas de vida com vistas a expulsá-los de seu legítimo território”, completou.

Esta não foi a primeira vez que Lula acusou Israel de genocídio. Em 2024, o chefe do Executivo falou em “massacre interminável” e foi rebatido por organizações da sociedade civil.

Na nova nota, o presidente afirmou que o atual status da guerra simboliza “crueldade e desumanidade” contra a população civil. “O que vemos em Gaza hoje é vingança”, disse.

Segundo o presidente, não se trataria mais de direito de defesa ou combate ao terrorismo.

Hamas nega condições para fim da guerra

Enquanto isso, o movimento terrorista Hamas rejeitou as condições propostas por Israel para pôr fim à guerra na Faixa de Gaza, conforme noticiado mais cedo pela Gazeta do Povo.

A defesa israelense pediu a entrega das armas e a saída de líderes do grupo terrorista. Do outro lado, fontes afirmaram à agência EFE que a presença de uma negociação direta entre o Hamas e os Estados Unidos teria deixado o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu irritado. Isso o teria feito intensificar a ação militar na Faixa de Gaza.

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[Fonte Original]

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