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terça-feira, setembro 9, 2025

Bitcoin cai para US$ 113 mil e atinge pior preço em duas semanas

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A quarta-feira (20) está sendo de correção para o mercado de criptomoedas, com quase todos os ativos do top 100 no vermelho nesta manhã. 

A queda de 1,5% que o Bitcoin (BTC) enfrenta hoje, derruba sua cotação para os atuais US$ 133.646. Na noite passada, a criptomoeda caia ainda mais, para a faixa de US$ 112,6 mil — seu pior desempenho desde 2 de agosto. Em reais, o BTC é negociado a R$ 627.977, segundo dados do Portal do Bitcoin.

O Ethereum (ETH) recua 2% nesta manhã, para US$ 4.217, enquanto XRP e Cardano (ADA) registram quedas mais acentuadas, de 4% e 8%, respectivamente.

O recuo das criptomoedas após semanas de alta, indica que os investidores estão reavaliando suas estratégias e evitando ativos de risco, à medida que crescem preocupações com a inflação, tarifas e agitação geopolítica.

“A retração parece uma mistura de nervosismo macroeconômico e posicionamento após a recente alta”, disse Joe DiPasquale, CEO do BitBull Capital, ao Decrypt. “O aumento dos rendimentos do Tesouro e alguns dados econômicos dos EUA mais fortes do que o esperado tiraram um pouco do ar dos ativos de risco de maneira geral, e as criptomoedas não são exceção.”

O clima é de observação mais do que de ação no cenário macroeconômico, com o início amanhã do simpósio anual do Federal Reserve em Jackson Hole. Os investidores acompanham com atenção o discurso de Jerome Powell, na sexta-feira, em busca de sinais mais claros sobre um possível corte de juros na reunião de setembro do Fed.

“As apostas são altas: definir o caminho da política monetária enquanto os mercados equilibram a inflação em queda com o aumento dos riscos trabalhistas”, avaliaram os analistas da QCP Capital nesta manhã.

A perspectiva de longo prazo segue otimista para o mercado cripto. “Há pontos positivos no cenário dos ativos digitais: a Lei GENIUS foi aprovada e a adoção institucional ultrapassou 100 bilhões de dólares. No entanto, a recente venda sugere que a posição de curto prazo continua frágil. Os ativos de risco podem ser vulneráveis a novas oscilações se Powell adotar um tom mais agressivo ou se os próximos dados de trabalho ou inflação surpreenderem positivamente.”

O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!



[Fonte Original]

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