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terça-feira, setembro 9, 2025

Família, escola e redes sociais: como monitorar e proteger crianças online

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O principal tópico tanto nos canais de ajuda como de denúncia da Safernet Brasil continua sendo, desde a sua criação, a exposição de imagens íntimas – agora com a novidade do uso de inteligência artificial. “A gente tem acompanhado, por exemplo, como dentro da discussão de denúncias de abuso por ação sexual, a manipulação de imagem com IA tem ganhado cada vez mais importância”, afirma Alves.

Como fazer a mediação dar certo?

Um dos indicadores mais usados para regular a vida digital de crianças e adolescentes é o tempo de tela, que não deve superar as duas horas diárias para crianças acima de cinco anos – um cabo de guerra eterno entre pais e plataformas, que baseiam seus modelos de negócios justamente no quanto podem prender os usuários.

No entanto, dosar a permanência digital é apenas um dos passos para o bem-estar de crianças e adolescentes. Os pais devem estar por dentro do que seus filhos acessam e dispõem para isso de inúmeras ferramentas de controle, filtragem de conteúdo, bloqueio de apps e monitoramento de aplicativos.

Mesmo assim, a mediação parental continua difícil para muitos. Apenas 38% dos responsáveis sabem como bloquear conteúdos inadequados, e 40% conseguem limitar o tempo de tela, segundo dados da pesquisa encomendada pelo Alana.

Para Alves, da Safernet Brasil, não há ferramenta melhor de mediação do que o diálogo. “Talvez os filhos possam ensinar várias coisas para os seus pais… E os pais possam ensinar para os seus filhos outras coisas que não necessariamente têm a ver com esse uso instrumental da tecnologia, mas sobre cuidados, valores, comportamento, ética, empatia.”



[Fonte Original]

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