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quinta-feira, outubro 23, 2025

Polygon implementa atualização global e faz homenagem ao Brasil

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Resumo da notícia

  • Polygon Labs lança atualização “Rio” na mainnet, com foco em maior velocidade e eficiência na rede Ethereum.

  • A atualização Rio garante maior descentralização e melhora a escabilidade da Polygon, com até 5 mil transações por segundo.

  • PIPs introduzem novas melhorias no processo de produção de blocos e redução de custos operacionais na rede.

A Polygon Labs anunciou a atualização “Rio” na mainnet, marcando um novo capítulo no roadmap GigaGas. A atualização, que foi nomeada com a inspiração no Rio de Janeiro, representa um passo decisivo na busca por maior velocidade, eficiência e inclusão na rede, além de celebrar a contribuição de um desenvolvedor brasileiro em seu desenvolvimento.

Com a Rio, a Polygon PoS passa a operar com uma estrutura de validadores redesenhada, abrindo espaço para mais participantes e garantindo maior descentralização.

A atualização também introduz a verificação sem estado de blocos, uma mudança que reduz custos operacionais, elimina reorgs e facilita a operação de nodes. Essas melhorias permitem que a rede alcance até cinco mil transações por segundo (TPS), consolidando a Polygon como uma das principais infraestruturas globais para pagamentos digitais e ativos do mundo real (RWAs).

Além disso, a atualização incorpora três propostas de melhoria do protocolo (PIPs):

  • PIP-64 – Validator-Elected Block Producer (VEBloP): nova arquitetura de produção de blocos em que os validadores elegem o produtor, aumentando a vazão e reduzindo tempos de confirmação.

  • PIP-65 – Modelo Econômico para o VEBloP: mecanismo que redistribui taxas de forma mais equilibrada entre produtores e validadores.

  • PIP-72 – Verificação Sem Estado Baseada em Testemunhas: permite validar blocos sem manter todo o estado da blockchain, reduzindo inchaço de armazenamento e custos de hardware.

Homenagem da Polygon ao Brasil

O nome Rio carrega um simbolismo especial dentro da equipe da Polygon. “O projeto começou lá atrás com o codinome VeBlop, e desde então acompanhei cada etapa. Ver ele ganhar o nome de Rio é um reconhecimento especial, porque marca tanto o lugar onde moro quanto a dedicação que tive desde o início.

Na nossa equipe, virou tradição nomear cada hardfork com a cidade de origem de quem participou intensamente do desenvolvimento. Desta vez foi a minha vez, e o Rio HF reflete esse vínculo entre trabalho e identidade”, diz Lucca Martins, engenheiro de software brasileiro da Polygon e um dos principais contribuidores da atualização.

Com a Rio, a Polygon reforça seu posicionamento como infraestrutura de próxima geração para o ecossistema Ethereum, unindo inovação técnica e diversidade cultural e colocando o Brasil no mapa das grandes atualizações da blockchain global.

[Fonte Original]

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