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No próximo domingo, 9 de novembro, em São Paulo, o pódio do Grande Prêmio de Fórmula 1 alcança seu status máximo: o instante em que as borbulhas sobem, a rolha estoura e o gesto vira rito. Porque há champanhes e há o champanhe que celebra campeões desde 1950. A Moët & Chandon acompanha vitórias de lendas como Sir Jackie Stewart, Ayrton Senna, Niki Lauda, Alain Prost, Mika Häkkinen e Michael Schumacher.
A cada estouro de garrafa ao fim da prova, a dedicação incansável e a paixão coletiva pelo esporte a motor ficam imortalizadas, dentro e fora das pistas. Em 2025, quando a Fórmula 1 celebra 75 anos, a Maison volta oficialmente ao pódio — movimento que integra um acordo estratégico do conglomerado de luxo LVMH (do qual a Moët & Chandon faz parte) com a categoria e que também trouxe outras marcas do grupo, como o retorno da TAG Heuer como cronometrista oficial.
Se no pódio o gesto é explosão, na adega o segredo é precisão. A Moët & Chandon Impérial é o ícone desde 1869 e personifica um estilo reconhecido por três virtudes que caberiam em um piloto campeão: vivacidade frutada, paladar sedutor e elegância madura. Nada disso é acaso. O vinho nasce de um assemblage construído como um carro vencedor: peça por peça, ajuste por ajuste.
São mais de 100 vinhos diferentes, aos quais se somam de 20% a 30% de vinhos de reserva — guardados para realçar maturação, complexidade e constância. O resultado reflete a complementaridade das três castas clássicas de Champagne: a potência da Pinot Noir, a versatilidade da Pinot Meunier e a finesse da Chardonnay. É a engenharia do sabor a serviço da constância — a mesma constância que separa bons pilotos de grandes campeões.
No comando dessa orquestra, o chefe de Cave Benoît Gouez. Seu papel é o do engenheiro-chefe que transforma potencial em performance, safra após safra. Ele define a missão com clareza: “realçando e sublimando as características especiais das uvas cultivadas em Champagne”.
Com respeito profundo à fruta, Gouez cuida para que cada edição mantenha o caráter inconfundível da Moët & Chandon. Se a pista exige acerto fino de suspensão, pressão de pneus e mapa de motor, a adega exige proporções, tempos e temperaturas. E é nesse ajuste milimétrico que o espumante ganha assinatura: perlage consistente, frescor que vibra, textura que envolve.
Em Interlagos, o champanhe assume qualidades que costumam ser atribuídas a pessoas: caráter, elegância, constância. Ele chega ao pódio com a serenidade de quem conhece o próprio papel — transformar vitória em memória coletiva. Quando a luz vermelha apagar e as histórias ganharem velocidade, o som da rolha será o ponto de exclamação de um fim de semana feito para celebrar. Porque, na Fórmula 1, vencer é humano; brindar, tradicionalmente, é com champanhe.