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quinta-feira, novembro 20, 2025

Coinbase lança trade de DEX com foco em usuários do Brasil

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Resumo da notícia

  • Trade via DEX chega ao app da Coinbase.

  • Brasileiros ganham acesso direto ao mercado onchain.

  • Interface simples aproxima usuários das finanças descentralizadas.

A Coinbase anunciou o lançamento de um sistema de negociação direta com exchanges descentralizadas (DEX) dentro do próprio aplicativo.

A integração começa a operar de forma progressiva no Brasil. A nova funcionalidade dará acesso imediato aos tokens lançados na rede Base, que registra uma expansão constante de projetos e aplicações.

A empresa explica que o conceito segue o modelo conhecido como “DeFi Mullet”, que combina a facilidade da interface tradicional da Coinbase com a infraestrutura das finanças descentralizadas.

Com essa abordagem, cada negociação passa a ocorrer em protocolos como Aerodrome e Uniswap, enquanto o usuário permanece dentro do ambiente familiar da Coinbase. Assim, quando o cliente envia uma ordem, os agregadores de DEX buscam a melhor liquidez disponível para oferecer o preço mais vantajoso.

Tudo isso acontece sem exigir que o usuário abra outra plataforma ou entenda todos os detalhes técnicos do funcionamento das DEX.

Coinbase e DEX

A empresa também apresentou novos recursos que tornam a experiência mais simples. Entre eles está a carteira autocustodiada integrada, que permite ao usuário negociar em DEX sem configurar ferramentas externas.

Além disso, a Coinbase afirmou que patrocinará as taxas de rede, algo que reduz atritos e incentiva a adoção de operações onchain. Dessa forma, os clientes podem gerenciar fundos, acompanhar desempenhos e organizar seus portfólios em apenas um aplicativo.

O reforço na transparência é outro elemento central. A Coinbase destacou que exibirá informações de mercado e alertas de risco antes de cada operação, sempre que esses dados estiverem disponíveis onchain.

Ativos considerados maliciosos ou fraudulentos por fontes confiáveis não serão permitidos na plataforma. Apesar disso, a empresa lembrou que não revisa nem valida os ativos negociados via integração DEX, já que essas criptomoedas ficam na carteira autocustodiada do cliente.

[Fonte Original]

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