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quinta-feira, setembro 19, 2024

Pré-mercado: semana terá Copom e Fed

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Bom dia. Estamos na segunda-feira, 16 de setembro.

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Cenários

A semana que se inicia terá dois eventos principais, ambos nos dias 17 e 18 de setembro. Por aqui, haverá a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). E nos Estados Unidos vai ocorrer o encontro do Federal Open Market Committee (Fomc), seu equivalente americano.

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As datas não são a única coincidência. Com sinais trocados, Copom e Fomc terão tarefas semelhantes. Ambos deverão alterar a direção de suas políticas monetárias devido à pressão dos indicadores econômicos.

Nos Estados Unidos, os juros devem começar a cair, abandonando o maior nível desde 2001 em que se encontram desde junho de 2023. As questões são: até quanto eles vão recuar, e em que velocidade? A inflação americana caiu o suficiente para permitir um afrouxamento da política monetária. O Consumer Price Index (CPI) de agosto registrou uma variação acumulada em 12 meses de 2,5%. Porém, o número segue acima da meta de 2%, o que pode tornar o Federal Reserve (FED), o banco central americano, mais cauteloso ao baixar os juros.

Já no Brasil, todos esperam uma alta da Selic na próxima reunião do Copom. A edição mais recente do Relatório Focus mostrou isso, elevando a projeção para dezembro deste ano a inéditos 11,25 por cento ao ano, ante 10,50 por cento uma semana atrás.

Além das expectativas, os indicadores mostram que a economia brasileira segue aquecida. Na sexta-feira (13) o Banco Central (BC) divulgou o índice de atividade econômica IBC-Br de julho, conhecido como “PIB do BC”. O índice mostrou uma desaceleração de 0,4 por cento na comparação com o mês anterior. O resultado ficou acima do esperado. A projeção era uma desaceleração de 0,8% após a alta de 1,4% em junho. O resultado foi a metade disso, mostrando que a economia segue aquecida.

Perspectivas

Com isso, as projeções são de um corte de 0,25 ou de 0,50 ponto percentual nos juros americanos. Atualmente, os FED Funds estão na faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano. Na hipótese mais otimista, elas poderão cair para a faixa entre 4,75% e 5,00% ao ano, um patamar ainda elevado.

No Brasil, a alternativa mais provável é de um aumento de 0,25 ponto percentual na Selic, que poderá subir para 10,75% ao ano.

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