Veja como usar a IA desde o seu currículo até a Black Friday

Se o seu interesse é na Black Friday, veja como a IA pode ajudar você na prevenção de golpes.

Saiba que as desinformações levaram a Advocacia-Geral da União a notificar a Meta, dona do Facebook e Instagram, para tirar do ar um vídeo falso com o ministro Fernando Haddad.

Nos EUA, as “big techs” continuam na mira do governo Biden., caso do Google, cujos gestores estão “com a corda no pescoço” por causa do navegador Chrome.

Mas no distante Reino Unido, o Google recebeu uma boa notícia envolvendo a Anthropic.

Tem notícias para diversos interesses, inclusive com cobertura em inglês ampliada por meio do “Valor International” com uso de IA. Então, acomode-se e vamos às atualizações!

Saiba como usar a IA ao negociar emprego e o que deve ser evitado

Não é fácil para a maioria das pessoas que já está no mercado de trabalho, ou tentando ingressar nele, decidir se sua apresentação tem a abordagem certa para cativar recrutadores e “headhunters”.

O uso de inteligência artificial nos departamentos de recursos humanos para selecionar currículos e cartas de apresentação já é bem difundido. Mas a contraofensiva também é verdadeira.

Confira esta pesquisa do grupo de recursos humanos Randstad. Entre os trabalhadores da geração Z (nascidos entre 1997 e 2010), 57% dizem que usam a IA para suas propostas, currículos e cartas de apresentação.

Na geração Y (1981 a 1996), 40% contam com a IA para se candidatar, enquanto na X (1965 a 1980) e os “baby boomers” (1946 a 1964), as taxas são de 21% e 13% respectivamente.

Os especialistas também fazem advertências sobre o uso da tecnologia, como você pode ler na reportagem do jornal “Financial Times”.

Brasil não faz a lição de casa, tira nota baixa no ranking de competitividade digital e ainda perde talentos

As lições servem não só para trabalhadores, mas também para o setor empresarial e os responsáveis por políticas públicas na educação.

Veja que o Brasil regrediu no ranking Mundial de Competitividade Digital, elaborado pelo Internacional Institute for Management Development (IMD), da Suíça, em parceria com o Núcleo de Inovação e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral.

Nesse ranking, entre 67 países avaliados, o Brasil ficou em 57º lugar, um retrocesso comparado ao 52º lugar obtido em 2022.

Confira o que o relatório traz de positivo sobre o Brasil e o que é mais preocupante.

A questão energética e os data centers: o que temos a ver com isso?

As discussões sobre consumo de energia, transição energética, energias alternativas parecem ficar apenas no nível de governos, grupos focados em sustentabilidade e por aí afora, em um plano distante do povo.

Mas não é bem assim. Afinal, todos nós consumimos energia.

Um relatório da consultoria Gartner indica que a crescente demanda por energia para “data centers”, impulsionada pela inteligência artificial generativa, poderá superar a capacidade de fornecimento das concessionárias até 2027.

De olho nesse mercado, a Piemonte Capital, uma holding de investimentos em infraestrutura digital, está se preparando.

Alessandro Lombardi, fundador e diretor-presidente da Piemonte Holding, diz que montou um fundo cuja meta inicial é captar R$ 1 bilhão para investimentos em “data centers”. Entenda qual é o papel da inteligência artificial na estratégia do executivo.

G20: o compromisso de planeta sustentável e a mira nos ‘super-ricos’

De um lado, a necessidade de sustentabilidade do planeta. De outro, a defesa da taxação aos super-ricos. Esses são alguns dos compromissos que constam na aprovação final da plenária do G20, o principal fórum de cooperação internacional.

A reunião da cúpula de líderes, no Rio, terminou nesta terça-feira (19).

Note o que consta no texto de compromisso sobre a desinformação não intencional e intencional, discurso de ódio e outras formas de danos on-line, além de apostar nas oportunidades de crescimento econômico trazidos pela IA, sem deixar de fora os desafios técnicos e associados à tecnologia.

No discurso de abertura da reunião da cúpula, o presidente Lula defende a necessidade de avanço nas normas de inteligência artificial em nível mundial, principalmente para combater a desinformação e os “fake news”.

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