Por volta das 11h15 (de Brasília), o Dow Jones tinha alta de 0,42%, aos 40.395 pontos, o S&P 500 subia 0,12%, aos 5.535 pontos, e o Nasdaq ganhava 0,20%, aos 17.400 pontos. Entre os setores do S&P 500, energia liderava as perdas, em linha com a queda do petróleo, enquanto o setor imobiliário e materiais apresentavam as maiores altas.
Bessent disse que o presidente Donald Trump está criando uma “incerteza estratégica” nas negociações comerciais para obter melhores acordos. Ao ser questionado sobre a China ter dito que não estaria em conversas com os Estados Unidos, o secretário do Tesouro afirmou que não iria comentar e apenas voltou a reforçar que as tarifas são insustentáveis para o país asiático. Ele também disse que a Casa Branca estava perto de um acordo com a Índia e em negociações com 17 países.
Na mesma coletiva, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que, mais tarde, Trump deve assinar um documento amenizando as tarifas sobre automóveis.
No cenário macro, o mercado acompanha, daqui a pouco, o relatório Jolts do mercado de trabalho em março e o índice de confiança do consumidor medido pelo Conference Board em abril. Mais cedo, dados do Departamento do Comércio mostraram que o déficit comercial de bens dos Estados Unidos registrou recorde em março, à medida que as empresas continuaram a importar produtos antecipadamente para evitar tarifas, o que pode sugerir que a volatilidade em torno da política comercial tenha um impacto sobre a economia no primeiro trimestre.