O coordenador destacou que o fato de o Brasil ter sido um dos países entre os menos tarifados pelos Estados Unidos e a queda do preço das commodities “se refletiram” em queda nas taxas cobradas pelo Tesouro em seus leilões ao longo do mês passado. Com isso, as emissões alcançaram R$ 204,6 bilhões, o maior patamar da série histórica para todos os meses. A série tem início em novembro de 2006.
“Também temos conseguido melhorar a distribuição entre os diferentes instrumentos”, afirmou Dias. Até aqui em maio, por sua vez, as emissões alcançaram R$ 114 bilhões. Amanhã, quinta-feira (29), será realizado um último leilão. Segundo o coordenador, as emissões de títulos pré-fixados e atrelados a índices de preços seguem na casa dos 60% este mês. “A distribuição continua favorável”, disse.