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quinta-feira, maio 22, 2025

Israel condena assassinato de membros de sua embaixada nos EUA: “Antissemitismo”

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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, condenou nesta quinta-feira (22) o ataque violento contra dois funcionários da embaixada israelense em território americano.

Em comunicado de seu gabinete, Netanyahu declarou que o mundo está testemunhando o “terrível preço do antissemitismo e da incitação selvagem contra o Estado de Israel”, após o assassinato a tiros de Yaron Lischinsky e Sarah Milgrimdois.

“Estamos vendo o preço terrível do antissemitismo e da incitação selvagem contra o Estado de Israel. Os libelos de sangue contra Israel estão aumentando e devem ser combatidos até o fim”, disse o premiê.

Netanyahu também anunciou que ordenou aumento da segurança nas representações israelenses no exterior.

Diante do acontecimento, Netanyahu também anunciou uma nova ordem para aumentar a segurança nas representações israelenses no exterior.

 O presidente de Israel, Isaac Herzog, também divulgou uma nota de condenação ao ataque, classificando-o como “um ato desprezível de ódio e antissemitismo”.

“Este é um ato desprezível de ódio e antissemitismo que ceifou a vida de dois jovens funcionários da embaixada de Israel. Nossos corações estão com os entes queridos dos assassinados e nossas orações imediatas estão com os feridos”, escreveu Herzog em uma publicação nas redes sociais.

O presidente israelense disse estar “devastado” com a notícia e garantiu que “o terror e o ódio” não quebrarão o espírito do país.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, expressou preocupação com as missões diplomáticas de seu país em outras localidades após o ataque fatal contra funcionários nos EUA.

“Nos últimos meses, fiquei preocupado que algo assim pudesse acontecer, e aconteceu”, disse o ministro em entrevista coletiva em Jerusalém nesta quinta-feira. De acordo com Saar, houve uma série de ataques e tentativas de ataque contra missões israelenses ao redor do mundo nos últimos anos, muitos dos quais não foram relatados.

Por isso, fez um apelo aos “líderes mundiais que estão cedendo à propaganda terrorista palestina” que “parem sua incitação contra Israel e deixem de fazer falsas acusações”.

Antes da coletiva, o ministro já havia feito uma publicação na redes sociais dizendo que “Israel não se renderá ao terrorismo”.

O ministro das Finanças israelense, Bezalel Smotrich, também reagiu ao ataque, atribuindo-o ao “mesmo ódio antissemita latente” dos ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023. “Este povo é mais forte que qualquer ódio e superará o desejo assassino de seus inimigos”, destacou Smotrich.

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[Fonte Original]

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