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quinta-feira, junho 5, 2025

Por que esferas gigantes podem ser lançadas ao mar – inclusive no Brasil

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Quando há baixa demanda de energia, a esfera é esvaziada. Isso cria um vácuo dentro do tanque, que passa a armazenar energia na forma potencial.

Nos momentos de alta demanda, a água é liberada de volta para as esferas. Assim, as bombas passam a funcionar como turbinas, girando pela entrada da água sob pressão, gerando eletricidade.

No processo de carga, a água é bombeada para fora da esfera, que passa a armazenar energia pontecial; na descarga, a água é liberada para dentro da esfera, utilizando a pressão para girar as turbinas e gerar eletricidade Imagem: Divulgação/Fraunhofer IEE

O sistema funciona de forma similar às usinas hidrelétricas, amplamente utilizadas aqui no Brasil. Ele foi adaptado ao ambiente submarino, buscando aproveitar a pressão do oceano para armazenar e liberar energia de forma eficiente.

A potência esperada de cada esfera é de 5 MW durante o processo de descarga, quando a água entra na esfera. Essa potência seria entregue continuamente durante cerca de 4 horas e meia, tempo necessário para que a esfera se encha de água.

Os pesquisadores identificaram potencial para a implantação dessa tecnologia no mundo todo, incluindo no litoral do Brasil, Noruega, Portugal, EUA e Japão. O sistema também poderia ser implementado em lagos profundos, sejam artificiais ou naturais, além de minas inundadas.



[Fonte Original]

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