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sexta-feira, setembro 5, 2025

Bitcoin já foi considerado “morto” 431 vezes, revela lista

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Se um investidor tivesse aplicado R$ 100 sempre que alguém do setor financeiro previa a morte do Bitcoin, hoje teria acumulado uma reserva considerável. A conta é hipotética e não trivial, mas ilustra bem como o ativo digital, considerado “morto” 431 vezes segundo o site Bitcoin Deaths, se manteve resiliente ao longo do tempo.

A observação partiu de Jameson Lopp em um tuíte na quarta-feira (20). Lopp, que é um dos maximalistas de Bitcoin mais conhecidos da comunidade, é também cofundador da empresa de segurança cripto Casa.

“Acorda, gente, saiu o novo ranking dos críticos do Bitcoin!”, postou Lopp, destacando o hall da fama dos céticos da maior criptomoeda do mundo, com Peter Schiff na liderança, seguido de Warren Buffett

Os comentários mais recentes anotados pelo Bitcoin Deaths incluem o do filósofo Peter Boghossian – “O Bitcoin cairá para 0 em 5 a 8 anos” – e do empresário Peter Schiff – “O Bitcoin nasceu da crise financeira de 2008. Ironicamente, a crise financeira de 2025 irá matá-lo”.

Bitcoin não morre

Quando se fala em “morte do Bitcoin”, significa cair a zero. Mas, mesmo que hoje perdesse 99,9% do valor, ainda estaria em US$ 112 (R$ 621) por moeda. Mas o ativo está muito longe disso, sendo negociado a US$ 112,4 mil nesta quinta-feira.

Ao longo da história, o Bitcoin já comprovou repetidas vezes ser forte o suficiente para sair dos ciclos de baixa — uma tarefa que dependendo das condições do mercado, podem levar meses ou até anos, como foi o ciclo entre 2017 e 2018.

Na época, o preço do Bitcoin saiu da casa dos US$ 1 mil e alcançou a faixa de US$ 17 mil antes de desabar para a casa dos US$ 3 mil. Na plataforma do Google Trends as buscas por “bitcoin dead” (“Bitcoin morto”) explodiram na época.

O topo de US$ 60 mil veio dois anos depois, antes de cair novamente para a casa dos US$ 16 mil.  Outras máximas históricas então vieram, de US$ 70 mil em 2024 e US$ 100 mil em 2025.

Vida longa ao Bitcoin

O Bitcoin segue mais vivo do que nunca – desafiando até mesmo aqueles que um dia previram sua morte –, e vem ganhando força não apenas entre investidores individuais, mas também no universo institucional, com grandes bancos e fundos incluindo a moeda em seus portfólios.

Além disso, a aprovação de ETFs de Bitcoin e a crescente adoção corporativa mostram que, longe de desaparecer, o BTC se consolida como uma opção sólida de investimento e reserva de valor.

Nesta quinta-feira (21), o BTC é cotado em US$ 112,4 mil, com queda de 1% nas últimas 24 horas. Todo o Bitcoin do mundo é atualmente 19.909.484 BTC, equivalente a US$ 2,24 trilhões.

O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!



[Fonte Original]

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