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quarta-feira, setembro 24, 2025

‘Arca de Noé’ russa volta do espaço com plantas, moscas e camundongos vivos

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O resgate ocorreu em condições adversas. Segundo o jornal, as equipes que recolheram o módulo trabalharam sem acesso à comunicação para recuperar o material o mais rápido possível.

19.set.2025 – Resgate do módulo Bion-M nº 2, chamado de ‘Arca de Noé’, na região de Oremburgo, na Rússia Imagem: Ivan Timoshenko/Roscosmos

A missão levou um verdadeiro zoológico. Camundongos, moscas, plantas, sementes e bactérias foram enviados para avaliar os efeitos da microgravidade e da radiação em organismos vivos.

Os cientistas russos destacam a importância das bactérias. “Entre toda a biodiversidade a bordo estavam também cepas únicas enviadas por pesquisadores de Oremburgo”, explicou o Instituto da Estepe da Academia Russa de Ciências. Segundo os especialistas, elas passaram por um “rigoroso teste espacial” e podem servir de base para novos medicamentos capazes de ajudar cosmonautas em expedições longas.

A maioria dos camundongos retornou com vida. Segundo o jornal, 10 roedores, dos 75 enviados no módulo, morreram. Cientistas do Instituto de Problemas Médico-Biológicos (IMBP) da Academia Russa de Ciências publicaram imagens dos animais sobreviventes sendo examinados, pesados e recebendo tarefas simples.

23.set.2025 - Camundongos que estavam à bordo do módulo Bion-M nº 2, apelidado de 'Arca de Noé', e ficaram 30 dias em órbita
23.set.2025 – Camundongos que estavam à bordo do módulo Bion-M nº 2, apelidado de ‘Arca de Noé’, e ficaram 30 dias em órbita Imagem: Reprodução/IMBP/Academia Russa de Ciências



[Fonte Original]

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