- Lua crescente – 31 de agosto, às 3h25
- Lua cheia – 7 de setembro, às 15h08
- Lua minguante – 14 de setembro, às 7h32
- Lua nova – 21 de setembro, às 16h54
- Lua crescente – 29 de setembro, às 20h53
Cada estágio apresenta suas particularidades: a fase crescente marca o retorno da luminosidade após a Lua nova; a cheia mostra todo o lado voltado à Terra iluminado; a minguante reduz gradualmente o brilho, preparando o reinício do ciclo; e a nova acontece quando a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol, tornando-se invisível sem auxílio de equipamentos. Essas transformações resultam da constante relação entre os três corpos celestes.
Efeitos da Lua cheia
A etapa cheia exerce influência direta nos oceanos, já que a força gravitacional da Lua afeta o movimento das marés. Nesse período, assim como na Lua nova, ocorrem as chamadas marés vivas, caracterizadas por maior diferença entre a maré alta e a baixa.
Pesquisas também apontam que a forte luminosidade noturna pode impactar o comportamento de diversas espécies. O aumento da claridade modifica hábitos de alimentação, reprodução e deslocamento de animais como corais, aves migratórias, moluscos e tartarugas marinhas.
Aspectos científicos da Lua
A Lua é o único satélite natural da Terra e possui diâmetro equivalente a cerca de um quarto do planeta. Sua distância média é de aproximadamente 384.400 km, mas varia devido à órbita elíptica: no perigeu, pode se aproximar a 363 mil km, enquanto no apogeu alcança até 405 mil km.