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quarta-feira, outubro 22, 2025

Qual a conexão da série Splinter Cell Deathwatch com os jogos da franquia?

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Produzida por Derek Kolstad, criador de John Wick, em parceria com a Netflix, Splinter Cell: Deathwatch marca o retorno do icônico Sam Fisher após mais de uma década sem um novo jogo da série de espionagem da Ubisoft. A produção expande o universo de Splinter Cell, trazendo uma narrativa inédita e visual moderno, mas fiel às origens do personagem.

Em Deathwatch, Sam Fisher (agora dublado por Liev Schreiber, substituindo Michael Ironside) é apresentado em uma fase mais madura e reclusa, vivendo isolado até ser forçado a voltar à ação. A série combina espionagem tática, ação furtiva e novos personagens, mantendo os elementos que tornaram os jogos famosos. Confira o trailer!

Kolstad, que cresceu lendo os romances de Tom Clancy, revelou ao The Verge que a Ubisoft concedeu liberdade criativa total para o projeto. Segundo ele, a intenção foi dar continuidade direta à linha do tempo dos jogos, criando uma espécie de “capítulo seguinte” após o longo hiato da franquia.

Qual a conexão de Splinter Cell: Deathwatch com os demais jogos da franquia?

De acordo com Kolstad, Deathwatch se passa após os eventos de Splinter Cell: Blacklist, último jogo lançado em 2013. A ideia é tratar a série como uma extensão natural do universo já estabelecido, respeitando a cronologia e o tom da saga. “Eu queria fazer quase como se a linha do tempo continuasse desde o último jogo”, afirmou o roteirista.

A produção mantém o foco em Fisher como protagonista, mas introduz Zinnia McKenna, uma nova agente da Echelon, dublada por Kirby Howell-Baptiste (The Sandman). A dinâmica entre os dois personagens explora o contraste entre a experiência do veterano e a impulsividade da novata.

Embora seja uma animação, Deathwatch também preservaa o realismo e a tensão característicos da franquia — incluindo gadgets, infiltrações e inúmeras táticas de espionagem. A ambientação também remete a locais familiares dos jogos, reforçando a continuidade narrativa.

Kolstad explicou que sua abordagem buscou equilibrar o respeito ao legado com a modernização necessária para atrair novos públicos. “Talvez por não haver um novo jogo há tanto tempo, eles me deixaram seguir em frente”, disse o criador.

Dessa forma, Deathwatch funciona tanto como um ponto de reentrada para antigos fãs quanto como porta de entrada para quem nunca acompanhou os jogos.

Qual a história de Splinter Cell: Deathwatch?

A trama do anime acompanha Sam Fisher após sua aposentadoria, vivendo de forma tranquila em uma fazenda isolada. No entanto, sua paz é interrompida quando ele precisa ajudar Zinnia, uma agente ferida e afastada de sua equipe — o que o coloca novamente no centro de uma conspiração global.

Durante a jornada, Fisher e Zinnia enfrentam organizações secretas, esquadrões de assassinos e dilemas morais sobre lealdade e dever. A série ainda explora o lado mais humano do protagonista, mostrando o impacto de anos de missões clandestinas.

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Segundo Kolstad, a narrativa foi inspirada em histórias como Old Man Logan, mesclando ação intensa com reflexões sobre envelhecimento e legado. “No início, vemos Sam tomando chá e passeando com o cachorro. Em minutos, tudo muda”, explicou o roteirista.

Com isso, Deathwatch mistura elementos de thriller político, espionagem e drama pessoal para entregar uma história densa, mas acessível tanto para fãs quanto para novos espectadores. Vale lembrar que Splinter Cell: Deathwatch chegou ao catálogo da Netflix no dia 14 de outubro — então os oito episódios já se encontram disponíveis para os assinantes do serviço.

E você, já está acompanhando de perto o retorno de Sam Fisher? Conte pra gente nas redes sociais do Voxel!

[Fonte Original]

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