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domingo, outubro 19, 2025

A próxima geração: O que esperar dos celulares de 2026

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O mercado de smartphones, em sua característica velocidade, já aponta suas luzes para 2026. É algo natural e que sempre aconteceu. O foco sempre é no futuro. E o que se vê no horizonte são melhorias do que já temos hoje em nossos aparelhos. Seja qual for o caso, as mudanças prometem ser significativas. A seguir, veja um panorama claro e objetivo das inovações que devem marcas a próxima geração de celulares.

Conectividade via Satélite

Aquele velho problema de ficar sem sinal em áreas remotas ou durante uma viagem está com os dias contados. A conectividade via satélite, que já em celulares mais recentes no mercado, se tornará um recurso ainda mais marcente em 2026.

Com empresas como a Starlink e a própria Apple investindo pesado na tecnologia, a promessa é de se torne algo popular no futuro. E eu não falo que isso já aconteça em 2026, mas que ocorra, pelo menos, de uma forma mais abrangente.

Para quem não sabe, a conectividade via satélite permite enviar mensagens, acessar mapas e outras coisas sem a necessidade de estar conectado à internet. Para ser mais exato, pode até mesmo fazer tudo isso em locais onde antes era impossível.



Celulares com conectividade via satélite serão ainda mais populares.

Baterias com maior capacidade

Desde que as baterias de silício carbono chegaram no mercado, smartphones estão cada vez com capacidades maiores dentro de um design mais fino e slim. Hoje, empresas como a Motorola e a Realme já usam a novidade, que deve ganhar força notória em 2026. Uma tecnologia que, sem sombra de dúvidas, veio para ficar.

Para se ter uma ideia, o Motorola Edge 60 Pro usa uma super bateria de 6.000 mAh dentro de um corpo de apenas 8.2 mm de espessura. Já a Realme revelou recentemente um conceito de um celular com bateria de silício que tem 10.000 mAh de capacidade em um corpo também com a mesma espessura do celular citado acima.


A tecnologia de bateria de silício-carbono estará ainda mais presente nos celulares em 2026.
A tecnologia de bateria de silício-carbono estará ainda mais presente nos celulares em 2026.

Outro ponto que tira o sono de qualquer usuário é a autonomia da bateria. Nesse sentido, a as baterias de silício-carbono combinadas com um sistema operacional otimizado e um processador econômico em termos de energia garantirão uma autonomia ainda melhor. Além disso, veremos celulares indo de 0 a 100% em questão de poucos minutos, talvez em menos de 15 minutos.

Android mais leve

Se antes o iOS roubava a cena como sistema operacional mais leve e repleto de recursos, o Android evoluiu. E muito. A tendência é que o Android se torne cada vez mais leve e modular, otimizando o consumo de recursos e garantindo uma performance fluida até mesmo em aparelhos intermediários.

O Google tem feito ajustes que também favorecem a integração com inteligência artificial, será ainda mais profunda. Em vez de apenas responder a comandos, o sistema antecipará as necessidades do usuário, automatizando tarefas e oferecendo sugestões proativas. Hoje, alguns modelos já fazem isso, mas provavelmente tal recurso ganhará melhorias no próximo ano.

A interface do sistema também estará bem mais intuitiva e mais segura do que nunca. Nesse sentido, aliás, o Android 16 adicionará novas camadas de proteção para deixar tudo mais seguro. Mesmo que invasores descubram a sua senha, ele não conseguirá acessar alguns aplicativos que estarão “guardados à sete chaves”.

Processadores ainda mais poderosos

Por fim, o cérebro dos smartphones, os processadores, estarão mais potentes do que nunca. A grande virada, no entanto, não será apenas na velocidade bruta, mas na capacidade de processamento neural.

O processador Snapragon 8 Elite Gen 5, lançado à pouco, tem tudo para fazer sucesso no próximo ano. Ele será um dos chips mais usados em celulares premium, inclusive já no Galaxy S26 Ultra. Além disso, o Exynos 2600 da Samsung também promete avanços significativos frente à geração atual.

Os novos chips trarão unidades dedicadas à inteligência artificial muito mais avançadas, permitindo recursos de fotografia computacional em tempo real, tradução simultânea de voz e vídeo, e assistentes virtuais que compreendem contextos complexos. Com isso, a experiência de uso se tornará imensamente mais personalizada e intuitiva.

[Fonte Original]

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