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quarta-feira, novembro 12, 2025

Megaoperação da Polícia Civil prende dois homens em Simões Filho e fecha o cerco em Camaçari

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Na manhã desta terça‑feira (11) a Polícia Civil da Bahia deflagrou uma operação de grande escala e, nela, prendeu dois homens, além de cumprir mandados de busca e apreensão em municípios da Região Metropolitana de Salvador.

Prisões e mandados cumpridos na região metropolitana

A ação, denominada “Operação Margem Oposta”, mobilizou equipes em vários pontos da região. O foco principal foi atingir um grupo criminoso que vinha atuando de maneira organizada nos municípios de Simões Filho e Camaçari — localidades que já vinham sob investigação.

O alvo e os crimes investigados pela operação

Segundo as apurações, o grupo está envolvido em uma série de delitos: roubo, tentativa de latrocínio, receptação e associação criminosa. As investigações apontam que não se trata de casos isolados, mas de uma atuação contínua e articulada ao longo dos últimos meses.

Os suspeitos capturados e o papel de cada um

Os dois presos, com idades entre 25 e 30 anos, foram localizados em Simões Filho. Eles são apontados como peças‑chave dentro da estrutura da quadrilha, justamente por sua participação central nas operações do grupo. Além deles, um terceiro homem foi conduzido à delegacia sob suspeita de adulteração veicular, o que eleva o nível de complexidade da investigação.

Ramificações e suspeita de esquema maior

A detenção desse terceiro indivíduo, por suspeita de adulterar um veículo, sugere que o esquema criminoso pode ir além do que se imaginava inicialmente. Há indícios de ramificações ainda maiores, o que mantém os investigadores em alerta máximo.

Créditos: (reprodução/SSP-BA)

A Megaoperação

A operação mobilizou cerca de 80 policiais civis e envolveu equipes da 18ª Delegacia Territorial de Camaçari e de outras unidades do Departamento de Polícia Metropolitana. Ao todo, dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos em diferentes localidades. No rastro das investigações, os agentes apreenderam nove celulares, uma motocicleta adulterada e várias peças de motos. Materiais passarão por perícia para identificação da origem.

As apurações indicam que o grupo agia de maneira coordenada. Os criminosos se deslocavam até Camaçari para cometer os roubos, e posteriormente revendiam os itens obtidos ilegalmente, como celulares e veículos. A conexão entre os envolvidos ia além da atividade criminosa — havia também laços pessoais, o que, segundo os investigadores, favorecia a logística e o sigilo das ações.

Os mandados judiciais foram expedidos pelo Juízo das Garantias de Camaçari. Apesar dos avanços obtidos com as prisões e apreensões, a operação continua em andamento. As equipes seguem nas ruas com o objetivo de localizar outros suspeitos e desmontar, por completo, a estrutura criminosa que vinha agindo na região.

A expectativa é de que novas informações sejam reveladas à medida que as investigações avançam e os materiais apreendidos sejam analisados.

[Fonte Original]

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