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domingo, novembro 16, 2025

Pix: a proposta ambiciosa que fez o ‘pai do Pix’ deixar o Banco Central – BBC News Brasil

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Crédito, Reprodução/LinkedIn

Legenda da foto, Ex-funcionário de carreira do Banco Central, Carlos Eduardo Brandt liderou time que desenvolveu o Pix

A carreira no BC era coisa de família. O pai e o avô de Brandt também foram servidores da instituição. Mas, nessas duas décadas em que ele esteve na autarquia, criada em 1964, o Banco Central do Brasil assumiu um protagonismo inédito.

E Brandt também. Em 2021, foi o único brasileiro na lista da Bloomberg das 50 pessoas que definiram os rumos dos negócios globais naquele ano. O Pix havia acabado de completar um ano e tinha dobrado a base de usuários, de 56 milhões para 113 milhões de pessoas, chamando atenção do mundo.

Desde então, o modelo de pagamentos instantâneo brasileiro, que completa cinco anos em funcionamento neste domingo (16/11), se tornou referência internacional e, hoje, é o elemento mais visível de um grande ecossistema que o país desenvolveu no segmento de pagamentos digitais.

Hoje, o Pix tem 161,7 milhões de usuários pessoas físicas e 16,3 milhões de pessoas jurídicas. Nestes cinco anos, movimentou R$ 85 trilhões, ou sete vezes o Produto Interno Bruto brasileiro, mostra estudo da fintech Ebanx com base em dados públicos.

[Fonte Original]

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