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domingo, dezembro 7, 2025

Esta planta amada por brasileiros está agora proibida em toda a Europa

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A União Europeia endureceu as regras ambientais e proibiu uma planta amada por muitos brasileiros. A decisão entrou em vigor em 5 de agosto de 2025 e mudou a rotina de jardineiros, comerciantes e especialistas em meio ambiente. A medida mira os impactos da espécie, conhecida pelo crescimento rápido, mas também pela capacidade de desequilibrar ecossistemas inteiros.

Uma espécie popular que virou problema

A medida atinge o bálsamo-do-Himalaia, conhecido por seu crescimento acelerado e pela floração intensa. Durante anos, a planta apareceu como uma solução fácil para quem buscava cor e preenchimento rápido em projetos de paisagismo.

Por que a União Europeia decidiu proibir

A decisão não veio de uma hora para outra. Pesquisadores e órgãos ambientais vinham alertando sobre os danos crescentes. A UE justificou o veto citando riscos claros para a saúde e para a biodiversidade, por isso tornou ilegal manter a planta em jardins, comércios ou hortas.

A medida faz parte de um esforço maior de controle de espécies invasoras, que hoje representam uma das principais causas de perda de biodiversidade no continente. A dúvida agora é como substituir a planta sem prejudicar quem busca cor e vitalidade no paisagismo.

O que muda para jardineiros e viveiros

A proibição transformou práticas comuns. Centros de jardinagem retiraram a espécie das prateleiras, viveiros destruíram estoques e o transporte de mudas passou a configurar infração. Até atitudes simples, como presentear alguém com um vaso da planta, estão sujeitas a penalidades.

Para quem cuida de jardins, o impacto é imediato, mas não significa falta de alternativas. Muitas espécies ornamentais cumprem bem o papel de trazer cor e ainda ajudam a preservar o ecossistema local.

Entre as opções mais recomendadas estão:

  • Lavanda, resistente, aromática e atrativa para abelhas

  • Outras espécies nativas que não oferecem risco ao equilíbrio ambiental

A nova regra sinaliza uma mudança de mentalidade. A busca por beleza no paisagismo continua, mas agora com atenção redobrada ao impacto de cada escolha. Afinal, a preservação da biodiversidade depende, cada vez mais, das decisões tomadas dentro e fora dos jardins.

[Fonte Original]

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