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quinta-feira, dezembro 4, 2025

Chernobyl: o mofo preto que parece ‘se alimentar de radiação’ – BBC News Brasil

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Crédito, Getty Images

    • Author, Alex Riley
    • Role, BBC Future

Em maio de 1997, Nelli Zhdanova entrou em um dos lugares mais radioativos do mundo: as ruínas abandonadas da central nuclear de Chernobyl, na Ucrânia. E descobriu que não estava sozinha.

No teto, nas paredes e no interior dos condutores metálicos que protegem os cabos elétricos, o mofo preto havia se instalado em um local antes considerado prejudicial para a vida.

Na ausência de seres humanos, ressurgiram os lobos e javalis nos campos e no bosque em torno da usina nuclear.

Grafites no Palácio da Cultura Enerhetyk, abandonado na praça central de Prypiat, no oblast de Kiev, na Ucrânia, em 12 de abril de 2025

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Cidades inteiras precisaram ser abandonadas após o desastre da usina nuclear de Chernobyl, em 1986

Formado por diversos tipos de fungos, o mofo parecia fazer algo extraordinário. Ele não se desenvolveu ali simplesmente porque os trabalhadores da usina foram embora.

[Fonte Original]

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