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terça-feira, dezembro 23, 2025

9 criptomoedas com chance de alta em janeiro e de ascensão em 2026

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Resumo da notícia:

  • BTC, ETH, SOL, LINK, XRP, ENA, ASTER, HNT e TIA possuem projetos sólidos e com fundamentos técnicos para se destacarem diante das incertezas em janeiro.

  • Histórico rema a favor dessas criptomoedas.

  • Seleção de janeiro também inclui altcoins com alto potencial de crescimento ao longo do ano.

  • Nichos específicos também estão no radar da Coinext.

A Coinext divulgou esta semana um relatório destacando nove criptomoedas com chance de alta em janeiro e potencial valorização em 2026: Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Solana (SOL), Chainlink (LINK), Ripple (XRP), Ethena (ENA), Aster (ASTER), Helium (HNT), Celestia (TIA).

De acordo com o relatório da equipe de pesquisa da exchange brasileira de criptomoedas, assinado pelo analista-chefe, Taiamã Demaman, o início do próximo ano ainda inspira incertezas com a macroeconomia. O que levou a Coinext a manter dua diretriz de dezembro ao focar em projetos sólidos, com fundamentos consistentes, adoção em crescimento e papel relevante no ecossistema cripto.

São ativos que historicamente demonstraram resiliência em momentos de maior volatilidade e, por isso, se mantêm como a base de uma carteira segura e equilibrada para atravessar o período atual, explicou a exchange em nota.

Na avaliação da equipe de pesquisa, além da segurança proporcionada pelos ativos consolidados, a seleção de janeiro inclui altcoins com alto potencial de crescimento ao longo do ano. A Coinext também informou que a estratégia para as criptomoedas selecionadas buscou capturar oportunidades específicas em nichos como finanças descentralizadas (DeFi), infraestrutura e soluções de interoperabilidade, equilibrando o portfólio com maior exposição à assimetria de retorno.

Essa combinação entre estabilidade e potencial de valorização reflete a estratégia da Coinext para navegar um cenário de transição, mirando retornos consistentes conforme o ciclo de mercado se define ao longo de 2026, acrescentou.

Confira a análise da Coinext:

Bitcoin

O mercado futuro teve papel central na dinâmica recente do Bitcoin, especialmente na dificuldade do ativo em se sustentar acima da região dos US$ 90 mil. A rejeição recorrente da resistência em US$ 91,7 mil levantou dúvidas sobre a força da tendência de alta no curto prazo e abriu espaço para um movimento de liquidação em cascata. Em meados de dezembro, esse processo levou ao encerramento forçado de posições compradas alavancadas, com liquidações que superaram US$ 500 milhões.

Esse tipo de movimento é típico do mercado futuro. Quando o preço atinge níveis críticos de margem ou stop, ordens automáticas de venda são acionadas, ampliando a pressão vendedora e acelerando a correção. Como resultado, a estrutura técnica de curto prazo foi enfraquecida, indicando que ainda falta força compradora consistente para sustentar um novo ciclo de altas.

Do ponto de vista técnico, a incapacidade do Bitcoin de se manter acima dos US$ 91,7 mil coloca em dúvida a continuidade da recuperação iniciada após o fundo em US$ 81 mil. O suporte em US$ 85,4 mil conseguiu conter a primeira perna da correção e segue como uma região-chave para tentativa de estabilização. Caso esse nível seja perdido e o mercado volte a negociar abaixo de US$ 81 mil, aumenta o risco de uma retração mais profunda, com possíveis testes entre US$ 76 mil e US$ 74 mil.

Por outro lado, se o mercado conseguir absorver a pressão vendedora e recuperar resistências importantes, o cenário otimista volta ao radar para o início de 2026. Nesse caso, os alvos seguem em US$ 97,5 mil e US$ 102 mil, níveis que reabririam espaço para uma retomada mais consistente da tendência de alta.

No cenário macroeconômico, a expectativa de maior liquidez ao longo de 2026, associada à possibilidade de novos cortes de juros nos Estados Unidos, permanece como fator estrutural positivo. Além disso, a continuidade da adoção institucional, especialmente via fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin, segue como um dos principais catalisadores para movimentos mais fortes do ativo no início do próximo ano.

Ethereum

O Ethereum tentou avançar no curto prazo, mas voltou a encontrar forte rejeição na faixa entre US$ 3,3 mil e US$ 3,5 mil, região que segue como a principal resistência do ativo. Com a perda de força compradora, o preço retornou ao suporte em torno de US$ 2,8 mil, um nível decisivo para a manutenção da estrutura atual. A defesa dessa faixa é fundamental para que o ETH consiga romper o triângulo de acumulação ainda em janeiro, o que abriria espaço para uma movimentação de alta em direção às regiões de US$ 3,9 mil e US$ 4,1 mil. Caso esse suporte seja perdido, o cenário passa a favorecer uma correção mais profunda e a perda de estrutura no curto prazo.

Esse momento técnico ocorreu em paralelo a um avanço relevante nos fundamentos da rede. No dia 3 de dezembro, foi implementada na rede Ethereum a atualização Fusaka, que introduziu a tecnologia PeerDAS. A novidade melhorou significativamente a forma de distribuição de dados entre os nós, aumentando de maneira expressiva a capacidade da blockchain e reduzindo os custos de transação. Esse ganho estrutural é especialmente importante para o ecossistema DeFi, que depende de eficiência e escalabilidade para sustentar seu crescimento. Ainda assim, apesar do impacto técnico positivo, a atualização não foi suficiente, em um primeiro momento, para impulsionar o preço a um novo patamar.

Em paralelo, a adoção do Ethereum por grandes instituições como BlackRock, Fidelity e JPMorgan para a emissão de ativos tokenizados reforçou o papel da rede como principal infraestrutura para a tokenização financeira global. A escolha pelo Ethereum evidencia confiança em sua descentralização, maturidade tecnológica e familiaridade regulatória, fortalecendo ainda mais seu efeito de rede. É justamente a combinação entre avanço técnico, adoção institucional crescente e relevância estrutural que sustenta a visão de longo prazo para o Ethereum.

Solana

A Solana segue consolidando sua posição de destaque no mercado cripto ao combinar crescimento técnico, fundamentos sólidos e forte adoção institucional. Em uma publicação recente na rede X, a DeFi Development Corporation (DFDV), responsável pelo tesouro da Solana, revelou que a blockchain está prestes a superar o Ethereum em receita anual pela primeira vez, um marco que, segundo a empresa, representa uma verdadeira “mudança de paradigma”.

A DFDV destacou que a Solana se consolida como a “chain da receita”, sendo o ambiente ideal para que as aplicações descentralizadas (dApps) do futuro operem, escalem e prosperem. Dados divulgados mostram que, até o momento em 2025, a Solana já acumulou US$ 1,4 bilhão em receita anual, enquanto o Ethereum ficou em US$ 522 milhões.

Esse desempenho financeiro está diretamente conectado ao fortalecimento de seus fundamentos. No último trimestre de 2025, o ecossistema de exchanges descentralizadas da Solana atingiu volumes spot comparáveis, e, em diversos momentos, superiores, aos de grandes exchanges centralizadas como Binance e Bybit. Pela primeira vez, uma blockchain de camada 1 passou a concentrar parte relevante da descoberta de preços diretamente on-chain, sinalizando uma mudança estrutural na dinâmica do setor. Esse avanço é impulsionado tanto por maior atividade de usuários de varejo quanto pela intensificação da presença institucional.

Reforçando essa tendência, a Visa anunciou a utilização da Solana para serviços de liquidação com stablecoins (via USDC) nos Estados Unidos, evidenciando a confiança em sua escalabilidade e eficiência. Em termos de preço, projeções conservadoras situam o ativo entre US$ 127,85 e US$ 129,30 em 2026, enquanto estimativas otimistas apontam para patamares como US$ 271,75 e US$ 306, segundo análises do portal Cryptopolytan. Por esses motivos, a Solana integra com destaque a seleção da Coinext para 2026.

Chainlink

A Chainlink (LINK) se consolida como uma escolha estratégica tanto para janeiro de 2026 quanto para o ano como um todo, apoiada por uma combinação robusta de fundamentos técnicos, movimentações de mercado e perspectivas de longo prazo.

Recentemente, uma baleia do mercado cripto intensificou sua acumulação de LINK, retirando um total de US$ 5,57 milhões da Binance em duas operações de grande porte, um movimento interpretado como sinal claro de confiança e posicionamento estratégico por parte de investidores institucionais. Esse comportamento reforça o crescente interesse de players de peso pelo ecossistema da Chainlink, especialmente em um momento em que a rede vem demonstrando avanços significativos.

Além disso, a rede superou a Solana em atividade de desenvolvimento dentro da própria rede SOL, alcançando um índice de 263,9 nos últimos 30 dias, quase três vezes mais que os 97,47 registrados pela Solana no mesmo período. Esse indicador, que mede o volume de atualizações, commits de código e contribuições em repositórios públicos, evidencia o alto nível de engajamento da equipe técnica e a relevância da rede como infraestrutura crítica para a integração entre dados do mundo real e contratos inteligentes. Essa liderança técnica está diretamente ligada à execução da sua ambiciosa roadmap, que inclui melhorias nos mecanismos de staking e a ampliação de serviços de dados descentralizados.

De acordo com projeções do portal Criptorank, a valorização futura do token LINK dependerá justamente da entrega desses marcos tecnológicos e da sua capacidade de penetração no mercado institucional. Em um cenário de continuidade do ciclo de alta no mercado cripto, analistas estimam que o token possa alcançar entre US$ 60 e US$ 85 entre 2026 e 2027. Esses fatores, combinados, posicionam a Chainlink como uma aposta sólida para investidores que buscam exposição a um projeto com tração real, forte respaldo institucional e papel estratégico na evolução da Web3.

XRP

A Ripple se destaca como uma das escolhas mais promissoras para janeiro de 2026, impulsionada por um movimento estratégico que visa transformar radicalmente a função do XRP no mercado financeiro institucional. A empresa está prestes a implementar uma atualização significativa no XRP Ledger, que introduz um sistema nativo de empréstimos diretamente no protocolo, um diferencial relevante frente às soluções tradicionais de DeFi baseadas em contratos inteligentes ou plataformas terceirizadas.

Essa funcionalidade permitirá que instituições emprestem, bloqueiem, utilizem e reembolsem XRP diretamente on-chain, com regras integradas ao código do ledger, eliminando riscos de contraparte e incertezas contratuais.

O modelo modular de risco, em que cada empréstimo é isolado, oferece uma abordagem semelhante à de instituições financeiras tradicionais, promovendo transparência, previsibilidade e conformidade regulatória, atributos fundamentais para bancos, fintechs e empresas de pagamentos que consideram a adoção de tecnologias blockchain. Além disso, o uso de travas de prazo fixo nos empréstimos contribui para restringir temporariamente a oferta de XRP em circulação, criando um possível desequilíbrio entre oferta e demanda que favorece a valorização do ativo.

Mais do que uma simples evolução técnica, essa iniciativa reposiciona o XRP como uma infraestrutura financeira de alto nível, com potencial para ser utilizado em operações de tesouraria, crédito e gestão de liquidez institucional. Trata-se de um salto estratégico que pode consolidar o papel da Ripple na interseção entre criptoativos e finanças tradicionais.

Diante disso, o portal Fool sugere um alvo realista de US$ 3 até o final de 2026. Mesmo conservadora, essa previsão representa uma valorização de cerca de 58% em relação ao preço atual de US$ 1,90, reforçando o potencial de crescimento do ativo com base em utilidade real, estrutura institucional e maior maturidade regulatória.

Por todos esses motivos, a Coinext inclui a Ripple entre as escolhas para janeiro, reconhecendo seu avanço estrutural, aderência ao perfil institucional e capacidade de se beneficiar das principais tendências de infraestrutura financeira no mercado cripto.

Ethena

Ethena (ENA) é um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) que vem ganhando destaque por sua abordagem inovadora na emissão de stablecoins sintéticas, como a USDe, lastreada por estratégias de hedge com derivativos de Ethereum, uma alternativa às reservas tradicionais em dólar. Seu modelo de geração de receita é diretamente favorecido por ambientes de juros mais baixos e por liquidez elevada nos mercados futuros, o que cria um ciclo de valorização sustentável à medida que mais capital institucional é atraído para o ecossistema. Esse cenário tende a se intensificar em 2026, com expectativas de maior liquidez global, tornando o ENA ainda mais atrativo como ativo vinculado à nova geração de finanças descentralizadas.

Um dos marcos que reforçam essa visão é a parceria estratégica com a Jupiter, para o lançamento da JupUSD, uma stablecoin nativa da rede Solana que ampliará significativamente o alcance da Ethena. Com a conversão inicial de US$750 milhões em USDC para JupUSD e integração ampla no ecossistema Jupiter, a Ethena fortalece sua presença multichain e consolida sua liderança entre as plataformas de stablecoins descentralizadas. O uso do USDtb, atrelado ao fundo tokenizado da BlackRock, como colateral inicial, e a futura migração para USDe, evidenciam um alinhamento estratégico com infraestrutura institucional de alta qualidade.

Diante da solidez técnica do projeto, da crescente adoção de stablecoins sintéticas e da expansão estratégica em redes como Solana, a Coinpedia projeta que o ENA pode atingir entre US$ 1,17 e US$ 3,08 até 2026, dependendo do cenário de mercado. Por reunir fundamentos robustos, alinhamento com tendências estruturais e potencial de valorização consistente, a Coinext inclui a Ethena em sua lista de criptoativos promissores para 2026.

Aster

A Aster se posiciona como uma exchange descentralizada de contratos perpétuos (perpetual DEX) focada em tornar o trading on-chain mais simples, eficiente e acessível, atendendo tanto usuários iniciantes quanto traders profissionais. Além da proposta funcional, o projeto se diferencia pela evolução consistente de sua tokenomics.

O recente anúncio da Fase 5 do programa de recompra do token ASTER, com início em dezembro de 2025, reforça esse compromisso: até 80% das comissões diárias da plataforma serão destinadas à recompra de tokens, sendo 40% executados automaticamente on-chain e o restante reservado para intervenções estratégicas conforme as condições de mercado.

Esse mecanismo cria demanda recorrente, reduz gradualmente a oferta em circulação e permite ao protocolo atuar de forma ativa em momentos de maior volatilidade, fortalecendo a sustentabilidade do ecossistema e a confiança dos investidores, com total transparência via carteiras públicas e relatórios periódicos.

Do ponto de vista macroeconômico, o cenário também favorece o ativo. Segundo o portal VentureBurn, a expectativa de maior liquidez global tende a direcionar capital para ativos de maior risco, como criptomoedas, beneficiando diretamente projetos com geração de receita real e uso recorrente, como a Aster.

Nesse contexto, as projeções para o ASTER em 2026 são construtivas, com estimativas em torno de US$ 2,03 no segundo trimestre, US$ 2,32 no terceiro e US$ 2,33 no quarto trimestre, indicando potencial de valorização superior a 100%. A combinação entre modelo de negócios funcional, tokenomics defensiva e ambiente macro favorável sustenta a inclusão da Aster entre as escolhas estratégicas para janeiro de 2026.

Helium

A Helium (HNT) é um projeto que se destaca por sua proposta inovadora de construir uma rede descentralizada para dispositivos da Internet das Coisas (IoT), utilizando hotspots físicos instalados por usuários. Ao contribuir com cobertura de rede, esses participantes recebem recompensas em HNT, transformando-se em nós ativos de uma infraestrutura sem fio de longo alcance e baixo custo. A utilidade prática da Helium, voltada para rastreadores, sensores e dispositivos inteligentes, a posiciona como uma solução concreta dentro do setor de telecomunicações descentralizadas.

Um dos principais marcos recentes do projeto é sua expansão para o Brasil, por meio de uma parceria estratégica com a provedora local Mambo WiFi. A iniciativa visa instalar hotspots em larga escala no país, validando o modelo DePIN (Decentralized Physical Infrastructure Network) em um mercado emergente, com vasto território e desigualdade no acesso à internet.

Essa expansão não só fortalece a rede global da Helium, como também cria novas oportunidades de geração de renda local e de democratização da conectividade digital. A integração da Helium à blockchain Solana adiciona escalabilidade à operação, com transações rápidas e custos reduzidos, tornando o sistema de micro-recompensas mais eficiente e acessível.

Do ponto de vista técnico, HNT está próximo de suportes importantes em US$ 1,773 e US$ 1,602. A manutenção desses níveis é crucial para sustentar a estrutura de preço e possibilitar alvos entre US$ 2,05 e US$ 2,75 nos próximos meses. Caso ultrapasse com consistência a região de US$ 2,75, o ativo pode buscar resistências entre US$ 4,00 e US$ 5,00, com possibilidade de atingir patamares superiores a US$10 em um novo ciclo de valorização do mercado cripto. Por seu modelo sustentável, expansão internacional e base tecnológica sólida, a Helium integra com destaque a seleção da Coinext para 2026.

Celestia

Celestia (TIA) é uma blockchain modular que redefine a arquitetura tradicional ao separar as funções de consenso e disponibilidade de dados da execução de contratos inteligentes. Em vez de rodar aplicações diretamente, a rede funciona como uma camada base altamente escalável e flexível, onde outras blockchains e rollups podem publicar e verificar dados. Essa abordagem permite maior eficiência, redução de custos operacionais e acelera a criação de blockchains personalizadas, posicionando a Celestia como uma infraestrutura crítica para a nova geração de redes interoperáveis.

Recentemente, o projeto deu um passo importante com o lançamento da atualização “Matcha” (a maior já realizada) que ampliou o tamanho máximo dos blocos de 8 MB para 128 MB e otimizou a propagação de dados, aumentando significativamente a capacidade da rede. Além disso, a atualização reduziu a inflação anual do token TIA de cerca de 5% para 2,5% e eliminou a filtragem de ativos em pontes cross-chain, permitindo uma circulação mais ampla de tokens não nativos. Essas mudanças fortalecem tanto a escalabilidade quanto a atratividade econômica da rede, sinalizando a maturação do projeto.

Do ponto de vista técnico, o TIA apresenta um ponto de inflexão relevante. Segundo análise do portal The News Crypto, o ativo está cotado em US$ 0,61, com resistências projetadas em US$ 0,71, US$ 1,89 e US$ 1,56, caso a tendência de alta se confirme. Já o suporte chave está em US$0,55 Pela sua proposta inovadora, avanços técnicos recentes e melhora significativa na tokenomics, a Celestia foi incluída na seleção da Coinext como uma aposta estratégica para 2026.

Recentemente, especialistas também apontaram próximo alvo do LINK, FARTCOIN, ENA, PEPE e XMR, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

Este artigo não contém conselhos ou recomendações de investimento. Todo investimento e movimentação de negociação envolve risco, e os leitores devem realizar sua própria pesquisa ao tomar uma decisão. Embora nos esforcemos para fornecer informações precisas e oportunas, a Cointelegraph não garante a exatidão, integralidade ou confiabilidade de qualquer informação neste artigo. Este artigo pode conter declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. A Cointelegraph não será responsável por qualquer perda ou dano decorrente da sua confiança nessas informações.

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