A senadora é vista como vice ideal em uma chapa de direita pelos líderes do Centrão. Até o lançamento da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro, ela era cotada para compor uma chapa com Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Agora que Flávio está candidato e o Centrão tenta construir uma alternativa, o agro começou a sonhar com o nome da senadora, que já foi ministra da Agricultura de Bolsonaro, como ponta de lança.
Os números, porém, não são animadores. Na sondagem sobre o primeiro turno, a maior pontuação dela é de 2,5% num cenário em que disputam Lula (37,8%), Tarcísio de Freitas (26,2%), Ciro Gomes (8,7%), Ronaldo Caiado (5%) e Romeu Zema (3,9%). .
Nos cenários de segundo turno, Teresa também aparece com pontuação menor do que os outros pré-candidatos da direita – 30,3% contra 44,6% de Lula. De acordo com a Paraná Pesquisas, quem teria melhor desempenho contra Lula no segundo turno seria Tarcísio, com 42,5% das intenções de voto contra 44% do presidente. Flávio, por sua vez, teria 41% contra os mesmos 44% de Lula.
Por ora, portanto, a senadora não demonstra grande potencial na disputa à presidência. Mas é claro o esforço do agro em tentar incluir o nome dela nas conversas para 2026 – nem que seja para depois levar mesmo uma vaga de vice.