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quarta-feira, outubro 8, 2025

Ibovespa Fecha no Azul, mas Braskem Desaba

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O Ibovespa encerrou a sexta-feira (26) com leve alta de 0,10%, atingindo 145.446 pontos. A queda das ações da Vale (VALE3; 1,12%) foi contrabalançada pela boa performance do setor financeiro, enquanto o dia também foi marcado pela baixa da Braskem (BRKM5; 14,81%), após a petroquímica contratar assessores para avaliar alternativas para sua estrutura de capital.

O volume financeiro somava R$ 14,09 bilhões antes dos ajustes finais.

Em Wall Street, os principais índices também fecharam em alta, após dados de inflação dos EUA terem, em sua maioria, ficado em linha com expectativas.

De acordo com dados preliminares, o S&P 500 ganhou 0,59%, para 6.643,68 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,44%, para 22.482,44 pontos. O Dow Jones subiu 0,66%, para 46.250,88 pontos.

Dólar e inflação americana

O dólar, após dois dias consecutivos de alta, registrou queda de 0,46%, terminando a R$ 5,33. Na semana a divisa acumulou alta de 0,34% e, no ano, queda de 13,60%.

A baixa foi influenciada pelo recuo da moeda americana no exterior, após o índice de inflação PCE, indicador de relevância para o Banco Central dos EUA — ter ficado dentro das expectativas do mercado.

O Departamento do Comércio dos EUA informou pela manhã que o índice de preços PCE subiu 0,3% em agosto, depois de alta de 0,2% em julho. Nos 12 meses até agosto, o indicador avançou 2,7%, depois de ter subido 2,6% em julho.

O núcleo do índice, que exclui os componentes voláteis de alimentos e energia, teve alta de 0,2% no mês passado, mesma taxa de julho. Nos 12 meses até agosto, houve alta de 2,9% no núcleo, igual a julho. Os resultados do PCE ficaram em linha com todas as medianas das projeções dos economistas, reforçando a perspectiva de novo corte de juros pelo Fed no fim de outubro. Isso, em tese, torna o Brasil ainda mais atrativo ao capital internacional.

Segundo Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, com a surpresa limitada dos dados, os investidores reduziram posições defensivas, enquanto o fluxo de recursos estrangeiros para o Brasil ajudou a sustentar o real, que acompanhou a queda do dólar no exterior.



[Fonte Original]

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