A companhia do bilionário não é a única. Chineses, franceses, canadenses e a Amazon, do também ricaço Jeff Bezos, também estão fazendo seus planos de conexão decolar. Quando todas essas operações estiverem funcionando, serão mais de 60 mil satélites.
O Projeto Kuiper, de Bezos, já tem autorização para colocar em órbita 3,2 mil satélites. Os primeiros foram lançados e metade deles precisa decolar até 2026 por exigência de reguladores norte-americanos.
Com um número ainda tímido, a chinesa SpaceSail tem 54 satélites sobrevoando os ares brasileiros. A empresa, contudo, planeja 15 mil até 2030.
Starlink, Kuiper e SpaceSail utilizam a constelação de satélites, que são posicionados em baixa órbita, entre 500 km e 1,5 mil km de distância. A abordagem criticada por pesquisadores e observadores espaciais, que veem no espaço um local amplo de pesquisa de corpos celestes
Outras, como a norte-americana Viasat, operam no Brasil por meio de satélites geoestacionários, que ficam a aproximadamente 35 mil km distante da Terra.
As vantagens da baixa órbita são maiores velocidades de conexão e menores taxas de latência.