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quarta-feira, dezembro 10, 2025

A nova moeda de R$ 1 do Banco Central é a nova querinha dos colecionadores

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A nova moeda de R$ 1 real criada para marcar os 60 anos do Banco Central começou a circular e já movimenta colecionadores em vários estados. Ela aparece no troco, mas some rápido. A procura cresce, e a tiragem menor que a prevista reforça o interesse no item.

Design e simbolismos da moeda BC 60 anos

O anverso chama atenção logo no primeiro olhar, já que traz um conjunto visual que rompe com o padrão das edições anteriores. A inscrição Banco Central do Brasil usa apenas a letra inicial em maiúscula, algo incomum no real. O número 60 se mistura ao desenho e também forma a sigla “BC”, o que cria uma leitura dupla e bastante marcante.

Os traços que cortam o anel geram movimento, além de darem identidade própria à edição de 2025. Eles não aparecem nas moedas de 40 e 50 anos, cunhadas em 2005 e 2015. Por isso, especialistas apontam que essa composição pode se tornar uma das mais valorizadas entre as comemorativas de R$ 1 real.

Tiragem e comparação com séries anteriores

A tiragem explica parte do interesse atual. O Banco Central projetou 60 milhões de unidades, porém liberou 23.168.000 moedas. O volume fica no meio do caminho, mas ainda bem abaixo de outras séries comemorativas. Para efeito de comparação:

  • BC 40 anos (2005): 40 milhões
  • BC 50 anos (2015): 50 milhões
  • Olimpíadas (2016): 20 milhões por modelo

Essa diferença ajuda a entender a corrida por exemplares novos. Há apenas um modelo para 2025, e muitos colecionadores já guardam sachês lacrados de 50 unidades, o que reduz a oferta no mercado.

Créditos: (divulgação/BC)

Potencial de valorização da moeda de R$ 1 BC 60 anos

  • O histórico sugere um bom caminho.
  • A moeda BC 40 anos, por exemplo, com 40 milhões de unidades, ultrapassa R$ 100 ou R$ 150 quando preservada. Com erros de cunhagem, sobe mais ainda.

Defeitos que podem multiplicar o valor da moeda de R$ 1 BC 60 anos com o passar do anos

Alguns erros de cunhagem podem aumentar o preço de forma expressiva daqui a alguns anos:

  • Reverso horizontal
  • Reverso invertido
  • Cunho descentralizado
  • Duplicação de letras ou elementos
  • Corte irregular ou núcleo vazado

Quando surgem, esses defeitos podem elevar o valor para R$ 200, R$ 400 ou mais no futuro. Atualemnte, elas não chegam a esses valores no mercado de colecionadores.

Veja abaixo o vídeo que mostra todos valores do Canal Numismática JF

Quanto vale hoje a moeda de R$ 1 BC 60 anos no mercado de colecionadores?

O preço segue acessível. Exemplares flor de cunho, direto do sachê, variam de R$ 4 a R$ 10. Os que aparecem no troco costumam ficar entre R$ 3 e R$ 6, de acordo com o desgaste.

Importante: Apesar da disputa entre colecionadores, vale lembrar que a moeda de R$ 1 continua valendo R$ 1 no comércio.

[Fonte Original]

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